quarta-feira, 31 de março de 2010

A rica incidência ufológica no litoral de São Paulo

De observações de sondas ufológicas noturnas até contatos diretos com tripulantes de discos voadores, há de tudo na casuística da região.
Ufólogos do GEUBS fazem medição da marca de pouso em Peruíbe, cidade que já está habituada a manifestações ufológicas.
O litoral paulista é amplamente reconhecido por sua intensa casuística ufológica. Mas é em sua porção sul que fatos que confirmam a presença alienígena na Terra chamam mais atenção, caracterizando aquela vasta área como um dos pontos de maior manifestação de discos voadores e seus tripulantes no país — ainda mais se somarmos a casuística do vizinho Vale do Ribeira. Os moradores de cidades como Mongaguá, Itanhaém, Itariri, Pedro de Toledo, Iguape, Ilha Comprida, Registro, Sete Barras, Jacupiranga, Eldorado, Iporanga, Apiaí e evidentemente Peruíbe parecem conviver de maneira constante com essas observações. Um dos primeiros casos na região faz parte do arquivo de relatos do Grupo de Estudos Ufológicos da Baixada Santista (GEUBS). Um UFO teria caído em um rio na cidade de Iguape, em 31 de outubro 1963. O objeto emitindo ruído ensurdecedor veio do céu, bateu no topo de uma palmeira e mergulhou no Rio Peropava, fazendo a água borbulhar por algum tempo como se estivesse fervendo. Em seguida, emergiu uma erupção de lama proveniente de seu fundo. Segundo testemunhos, o objeto tinha o formato de uma bacia de lavar roupa, com aproximadamente 7,5 m de diâmetro.


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