Com a justificativa de que o mercado brasileiro é de grande importância para a estratégia internacional da Microsoft, a empresa escolheu São Paulo para que o executivo-chefe Steve Ballmer fizesse ontem o anúncio mundial do novo Windows Live Messenger, popularmente ainda chamado de MSN Messenger. Diante de uma plateia de estudantes na USP, ele discursou sobre a nova ferramenta, dentro da estratégia de computação nas nuvens da empresa. No Brasil, o sucesso da maior novidade, a possível integração com outros sites e redes sociais, depende ainda de acordos entre concorrrentes como o Google.
O homem que substitui Bill Gates no comando da gigante da computação apresentou a versão do programa de comunicação instantânea ainda sem data precisa para o lançamento, previsto para ainda este ano. Desta vez, o software promete estender tentáculos em direção a outras redes de relacionamento e serviços on-line, como Facebook, Flickr, MySpace e Wordpress. Enquanto isso, o Orkut do Google, serviço on-line que tem muito mais atenção do público brasileiro, fica de fora. “A computação nas nuvens tem potencial muito mais rentável que o modelo de negócios que temos hoje”, defendeu o executivo, em relação a aplicações baseadas em internet, como o Live Messenger. A estratégia é aumentar o tempo que o usuário gasta com o produto e, com isso, incrementar as receitas de publicidade direta no programa, que continuará gratuito para o público, de acordo com Dharmesh Mehta, diretor da divisão Windows Live. “Com a nova plataforma, o programa vai passar a integrar atualizações criadas por usuários a partir de diferentes lugares na internet”, disse.
Mais de 320 milhões de usuários em todo o mundo utilizam o Messenger todos os meses, enviando 10 bilhões de mensagens todos os dias, de acordo com a Microsoft. Desses, 46 milhões estão no Brasil, o que transforma o país na maior base de usuários do serviço. O grande dilema continua sendo consolidar maneiras efetivas de transformar audiência em rentabilidade – ainda mais diante do desafio da integração de plataformas de conteúdo web 2.0 providas por companhias que competem entre si.
Uma das novidades técnicas seria comentar uma foto de um amigo no Facebook, diretamente a partir perfil do Live Messenger, com a possibilidade de uma atualização feita no Messenger aparecer no Facebook, por exemplo, a partir do acordo. A Microsoft detém 1,6% do capital do Facebook, principal parceiro anunciado. O site é a rede social mais usada no mundo, com 400 milhões de usuários. O serviço também está em franca expansão no Brasil, desde o lançamento de sua versão em português, em junho de 2008. No ano passado o número de usuários brasileiros do serviço chegou a 1,3 milhão. Ainda não chega aos pés do concorrente. Estima-se que o Orkut tenha 24 milhões de usuários por aqui, o que corresponde a pouco mais de 50% dos usuários da rede social do Google.
O Flickr, site de compartilhamento de fotos, outro serviço já integrado, é de responsabilidade do Yahoo!, que já tem acordos comerciais com a Microsoft na área de buscas. A justificativa para que o Orkut ainda não esteja entre os parceiros, de acordo com Carolina Aranha, gerente-geral de produtos on-line da empresa, é que as parcerias estão em fase inicial, concentradas em players de relevância global. “Mas é claro que temos imenso interesse em agregar o Orkut”, acrescenta.
O homem que substitui Bill Gates no comando da gigante da computação apresentou a versão do programa de comunicação instantânea ainda sem data precisa para o lançamento, previsto para ainda este ano. Desta vez, o software promete estender tentáculos em direção a outras redes de relacionamento e serviços on-line, como Facebook, Flickr, MySpace e Wordpress. Enquanto isso, o Orkut do Google, serviço on-line que tem muito mais atenção do público brasileiro, fica de fora. “A computação nas nuvens tem potencial muito mais rentável que o modelo de negócios que temos hoje”, defendeu o executivo, em relação a aplicações baseadas em internet, como o Live Messenger. A estratégia é aumentar o tempo que o usuário gasta com o produto e, com isso, incrementar as receitas de publicidade direta no programa, que continuará gratuito para o público, de acordo com Dharmesh Mehta, diretor da divisão Windows Live. “Com a nova plataforma, o programa vai passar a integrar atualizações criadas por usuários a partir de diferentes lugares na internet”, disse.
Mais de 320 milhões de usuários em todo o mundo utilizam o Messenger todos os meses, enviando 10 bilhões de mensagens todos os dias, de acordo com a Microsoft. Desses, 46 milhões estão no Brasil, o que transforma o país na maior base de usuários do serviço. O grande dilema continua sendo consolidar maneiras efetivas de transformar audiência em rentabilidade – ainda mais diante do desafio da integração de plataformas de conteúdo web 2.0 providas por companhias que competem entre si.
Uma das novidades técnicas seria comentar uma foto de um amigo no Facebook, diretamente a partir perfil do Live Messenger, com a possibilidade de uma atualização feita no Messenger aparecer no Facebook, por exemplo, a partir do acordo. A Microsoft detém 1,6% do capital do Facebook, principal parceiro anunciado. O site é a rede social mais usada no mundo, com 400 milhões de usuários. O serviço também está em franca expansão no Brasil, desde o lançamento de sua versão em português, em junho de 2008. No ano passado o número de usuários brasileiros do serviço chegou a 1,3 milhão. Ainda não chega aos pés do concorrente. Estima-se que o Orkut tenha 24 milhões de usuários por aqui, o que corresponde a pouco mais de 50% dos usuários da rede social do Google.
O Flickr, site de compartilhamento de fotos, outro serviço já integrado, é de responsabilidade do Yahoo!, que já tem acordos comerciais com a Microsoft na área de buscas. A justificativa para que o Orkut ainda não esteja entre os parceiros, de acordo com Carolina Aranha, gerente-geral de produtos on-line da empresa, é que as parcerias estão em fase inicial, concentradas em players de relevância global. “Mas é claro que temos imenso interesse em agregar o Orkut”, acrescenta.
Fonte: Estado de Minas
[]s
Zé, agradecemos suas visitas e a adição de nosso link aqui.
ResponderExcluirJá adcionamos o seu na pág. principal.
Abraços
Eq. Imagens de Barbacena